Ainda podia vê-la em
todos os cantos, impressa nas paredes, no angustiante ato de reconhecer
familiaridades nas voltas que fazia a fumaça do cigarro. Também podia ouvi-la como ainda estivesse ali, andando pela casa, mesmo que fosse apenas o eco distante da batida da porta quando partiu.
É engraçado como algumas pessoas se fazem sempre presentes...
ResponderExcluirBeijão!
Blog: *** Caos ***
Pois é Helena, presenças e ausências que movem a poesia... e a vida!
ResponderExcluirFeliz com sua visita!
Forte abraço,
Dave.